Mas senti necessidade de desabafar com o pessoal do projeto sobre minha angustia de
não achar boas as coisas que tenho feito. Foi difícil falar, mas ao mesmo tempo foi
bom, pois estamos trabalhando a um bom tempo e eu ainda não estava tão
conectada a minha personagem.
Sinto que me cobro muito e isso faz com que eu não fique a vontade para buscar coisas novas e me jogar na cena.
Falar da gente é difícil, e ainda mais quando temos que trazer
esses sentimentos da nossa vida.
Pensar nos nossos momentos de tristeza, de
angustia, de desejos e de frustração que a peça “A gaivota” toca de uma forma
muito clara.
Agora com a chegada dos meus ivros “Os filhos de Kennrdy” e “Doidas
e Santas”, pretendo cair de cabeça nos meus novos textos para trazer esses
sentimentos com verdades para o publico.
Ana Laura Paiva
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