quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O Cotidiano como Expressão.

Onde vou estou sempre observando as relações e ações, para que consiga performar e  que faça sentido. Estamos inseridos em um cotidiano corrido em cada ato pode servir como forma de arte para a cena. Estive em um bar no Cassino e lá escutei um relato do dono, que comentou. Ele e um amigo, ficaram por meia hora brigando e um empurrando o outro, dizendo:
-Não me toque.
-Não me toque.
Eu comecei a pensar como poderíamos transformar essa situação em ato performático.
Como exercício ficar por um tempo experimentando essa fala e mais ações, percebendo as reações no corpo e na voz.
 Vendo e percebendo um no outro como as formas se transformam no ato do experimento.


     



Carl Gustav Jung escreveu que "todas as projeções provocam contra-projeção quando o objeto está inconsciente da qualidade projetada pelo sujeito."

O inconsciente pessoal inclui conteúdos mentais adquiridos durante a vida do indivíduo que foram esquecidos ou reprimidos, enquanto que o inconsciente coletivo é uma estrutura herdada comum a toda a humanidade composta dos arquétipos - predisposições inatas para experimentar e simbolizar situações humanas universais de diferentes maneiras. Há arquétipos que correspondem a várias situações, tais como as relações com os pais, o casamento, o nascimento dos filhos, o confronto com a morte. Uma elaboração altamente derivada destes arquétipos povoa todos os grandes sistemas mitológicos e religiosos do mundo.



F. MATTHIAS ALEXANDER

Técnica Alexander e Educação 

Butoh

Min Tanaka


 Post por Tatiana Duarte