"A minha vida esteve em cena o tempo inteiro. Mas foi a intensidade com a qual me permiti olhar pra dentro o que fez com que eu fosse percebendo, aos poucos, que eu representava ali os meus próprios conflitos. É preciso que o ator desperte a consciência do "eu" dentro da peça para que então o espectador possa conseguir se ver também, nesse sentido o palco passa a ser um espelho. Logo, o Olhar do Outro foi principalmente um olhar para dentro de mim". Lumilan Noda Vieira
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