Já nesta consciência do corpo pronto ao trabalho, passamos as ações de toda a peça, com uma qualidade diferente, este mais físico e sempre ativo as sensações as descobertas das primeiras partituras, fomos nós encaixando e foram surgindo novos movimentos, contando toda a peça, com outro corpo. Tivemos mais intenções de movimentos e outras qualidades, recriando as matrizes.
Percebi uma sincronia de grupo que não tínhamos atingido até então, o grupo percebia e respondia com ações e olhares como é em nosso trabalho, o “Olhar do Outro”, a sensibilidade se aflorou em nossa experimentação e criação ativa de trabalho sem os materiais, um trabalho de ator no tablado.
Assim como as coisa são belas naturalmente, o todo do nosso trabalho tem esse caráter sensível e sincero de corpo e alma.
Post Por Tatiana Duarte
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